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O destino prega peças

5 participantes

Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 1]

1O destino prega peças Empty O destino prega peças Ter Jan 08, 2013 5:05 pm

Pâmee Oliveira

Pâmee Oliveira

One: O destino prega peças
Autora: yo
Personagens principais: Ana Paula e Georg
Personagens secundários: Gustav, Bill, Tom, Paola e Júlia.
Gênero: comédia, romance e uma pitada de drama :p


Minha sorte grande
Eu me chamo Ana Paula, tenho 22 anos e trabalho num atelier de costura. Eu me mudei para a Alemanha faz um ano e meio. Meu sonho sempre foi ser uma grande estilista e depois que fiz 19 anos acabei encontrando tal coragem para realizá-lo, apesar de estar bem no começo. Quando eu morava no Brasil, meu país de origem, eu não encontrava muita motivação pra continuar com esses planos, havia um conjunto de coisas que me desanimava, mas quando se chega numa certa idade tem de decidir o que realmente quer na sua vida e aquele foi o momento. Eu optei por fazer a minha jogada e não ligar pra mais nada. Interei-me na internet sobre cursos e mais cursos, na tentativa de encontrar algum ao meu gosto. E claro fazer curso de línguas porque meu segundo objetivo era a Alemanha. Eu não sabia o que tinha com esse país, mas ele me instigava algo e não digo isso somente porque minha banda favorita e o cara dos meus sonhos são de lá. Voltando a história, acabei me firmando em alguns cursos de costura, cortes e outras coisas que diziam respeito à moda. Completei um curso de um ano de língua alemã e com alguns contatos, pra minha grande sorte, eu consegui me mudar para a tão sonhada Alemanha. Eu me arranjei em um pequeno apartamento, mas eu não me importava, o que eu realmente queria era estar lá e o ar era realmente diferente. Conheci pessoas digamos que importantes e fui chamada pra trabalhar nesse atelier que estou trabalhando hoje. Eu me dava muito bem lá, era realmente bom.

Em um dia normal de trabalho, eu estava sozinha na minha pequena sala vendo alguns tecidos e os medindo. O tempo não estava muito bom lá fora. Ele estava nublado e com um ventinho nada agradável. Acabei de fazer minhas coisas e já que eu era ultima a sair do local sempre, eu era encarregada de trancá-lo e o deixar em perfeito estado. Peguei o elevador, desci até a portaria, cumprimentando o porteiro e segui meu caminho de volta para a casa. A rua estava realmente deserta, deveria ser por causa do tempo.
Apesar de eu morar na Alemanha e trabalha num atelier, sim eu ainda pegava ônibus. Talvez esse fosse um mal do qual eu jamais me livraria. Drama, eu sei. Estava indo em direção a parada, que por sinal estava vazia, quando avistei o cara dos meus sonhos: Georg Listing. O que ele estava fazendo aqui? Eu estava tão nervosa que resolvi ignorar a presença dele e seguir para onde estava indo. Eu costumo fugir quando fico muito nervosa com algo ou alguém. Foi quando eu ouvi uma freada de algum carro, virei o rosto rapidamente pra ver quem era o barbeiro a essa hora da tarde e me deparei com um corpo no chão. Era ele. Mesmo não o conhecendo eu entrei em choque e corri para socorrê-lo enquanto o covarde fugia.

- Georg! – Chamei-o correndo o mais rápido que podia para ajudá-lo. Quando cheguei ao seu encontro ele estava desmaiado, talvez pelo susto não sei. Eu não sabia se tocava nele ou não, pois dizem que em casos de acidentes assim não se pode tocar na pessoa.

- Ai meu Deus. – Eu olhava pros lados com as mãos na cabeça tentando achar alguém pra me ajudar naquele lugar deserto. Ai me veio a ideia mais óbvia do mundo: meu celular. Liguei para a ambulância toda atrapalhada, até porque meu alemão não é tão refinado assim, apesar de eu conseguir me comunicar. Não demorou muito a ambulância chegou e colocou-o na maca. Entramos no veículo e o homem já começou a me encher de perguntas:

- O que aconteceu?

- Eu não sei. Tava tudo bem e de repente eu ouvi um barulho de pneu freado e o vi caído no chão.

- Você tocou nele?

- Não, não. Eu não sabia o que fazer então liguei pra ambulância.

- Você é o que dele? – Ele perguntou anotando na prancheta tudo o que eu dizia.

- Eu.. eu admiro ele demais, eu amo ele. – Disse meio incerta das minhas palavras.

- Hmm.. E isso quer dizer que você é o que dele? – Não ouvi a pergunta que ele havia me feito porque estava trancada nos meus pensamentos. Começou a passar tanta coisa na minha cabeça, de repente você está indo pra casa e vê seu ídolo sendo atropelado.

- Eu ia me casar com ele. – Pensei alto decepcionada. O que eu não sabia era que o cara tinha escutado isso. Eu segurei a mão de Georg e comecei a dramatizar, eu estava realmente desesperada.

- Georg, você não pode morrer. Não agora que eu consegui chegar até aqui pra ir a um concerto de vocês. – O médico riu.

- Moça, ele não vai morrer, isso eu posso te garantir. Ele só deve ter machucado alguma parte do corpo ou fraturado um osso e por conta do susto acabou desmaiando. Já vi casos muito piores.

- Ahh que enrascada. – Disse ignorando o que ele falava.

- Ligue para os familiares dele.

- Tá bom. - Revistei os bolsos da calça de Georg e encontrei o celular dele. Fui na lista telefônica. O Gustav foi o primeiro que me ocorreu chamar por estar mais perto do Georg com referência à casa. Fui descendo a lista devagar. Havia muitos nomes com a letra A. Quando chegou na letra B eu fiquei embasbaca. O primeiro nome que apareceu foi o do Bill. Caramba eu posso ter o número do Bill Kaulitz! Depois da emoção repentina que eu tive, continue baixando a lista até o G e encontrar o número do Gustav. Disquei o número e esperei chamar até uma voz grossa atender. Eu estar falando com o Gustav me fez ficar mais nervosa ainda o que me impossibilitou de falar qualquer palavra. Quando voltei ao normal percebi que o médico do meu lado já havia pego o telefone de minhas mãos e falado ele mesmo com o próprio.

Gustav

Eu estava no meu apartamento novo. Fazia pouco tempo que eu o havia comprado. Não aguentava mais viver na casa dos meus pais e depois que conheci minha namorada tive a certeza de que deveria ser mais independente e arrumar um imóvel pra mim. Já que eu tinha meios para isso por que não fazê-lo, certo?
Quarta-feira. Para muitos considerado como o dia do sofá, por isso a minha namorada viria para o meu apartamento hoje. Eu estava em um romance de 3 anos com ela e estava tudo muito bem.
17h. Eu estava no sofá aos beijos com a minha namorada quando meu celular começou a tocar na mesinha de centro não muito longe de nós.

- Deixa tocar. - Ela disse. Dito isso eu ignorei o toque do metallica e continue dando atenção à ela. Até que o celular parou de tocar. Eu sorri internamente. Porém esse "sorriso" foi tirado quando o celular recomeçou a tocar novamente. Me separei dela, me recompondo e atendendo o telefone:

- Hallo.
- Hallo. Gostaria de falar com algum parente do senhor Georg Listing.
- Eu sou colega de trabalho dele. Houve alguma coisa? - Respondi ao homem do outro lado da linha.
- Sim. Ele sofreu um acidente há poucos minutos. A esposa dele está aqui muito nervosa, então resolvemos ligar para alguém conhecido.
- Foi muito grave? Ele vai sobreviver? - Perguntei já preocupado, mirando as feições de preocupação da minha namorada a minha frente.
- Não se preocupe. Ele está bem. Ele pode ter fraturado algum osso, mas vai sobreviver. Pelo estado que ele está posso afirmar que ele irá para o quarto hoje e talvez ganhe alta para sair do hospital.
- Ah. Menos mal. - Suspirei.
- Precisamos de alguém para dar baixa dele no hospital. Você pode vir?
- Claro claro.

O homem me deu o endereço do hospital e as coordenadas corretas de como chegar lá e o que fazer. Assim que desliguei o telefone minha namorada me olhou curiosa.

- O que houve?
- Georg sofreu um acidente há pouco, precisamos ir no hospital dar baixa dele.
- Oh meu Deus.. - Ela colocou a mão na boca.
- Calma. Não foi nada grave.
- Ai, que bom. - Colocou a mão no peita mais calma. - Vou pegar minha bolsa no seu quarto e a gente vai. - Ela saiu e eu aproveitei para ligar para os Kaulitz. Não podíamos perder nosso baixista.
...
- O que é, Gustav? Já está com saudades minhas e do Tom? A gente tá no Estado do lado do seu, não precisa ligar é só pegar um trem. -Bill me atendeu bem humorado.
- O Georg sofreu um acidente.
- O Georg? Pára de brincadeira vai.
- Não estou brincando, cara. Vou agora mesmo pro hospital ver ele.
- Como o Georg sofreu um acidente? - Perguntou já em desespero.
- Eu não sei. Me ligaram agora. Estou indo pra lá . A esposa dele está lá também.
- O Georg sofreu um acidente? Como assim? Por que não me ligaram? Ele tá bem? - Houvi a voz no fundo em contraste com a voz do Bill. Pra tanta preocupação só podia ser o Tom. Ele falava falava do Georg mas amava ele.
- Cala boca Tom! - Bill respondeu mais afastado do telefone. - Gustav, me dá o endereço. Vamos pra lá.
- Ok. - Dei o endereço ao Bill, desliguei o celular e fui me aprontar.

Ana

Chegamos ao hospital e Georg entrou ainda desacordado e na maca. Levaram ele para uma sala, onde foi atendido por um clínico geral. Não me deixaram entrar. Não sabia o que estava acontecendo.
Fiquei do lado de fora esperando ter alguma notícia e saber se ele já tinha acordado. Quando uma moça saiu de lá eu fui diretamente perguntar algo para ela.

- Moça, por favor. Você sabe de alguma coisa? Ele está bem?
- Ele ficará em observação por algumas horas e deve ir para o quarto depois.
- Ok. Obrigada.

Fiquei andando de um lado para o outro, esperando. Depois de tanto pisotear o chão resolvi sentar por um tempo. Olhei no relógio e já haviam passado 30 minutos. Ia caindo no sono, quando alguém me chamou.

- Está esperando o Georg Listing?
- Sim sim. Ele está lá dentro há.. - Quando finalmente virei para encarar quem havia me feito a perguntou fiquei sem fala. Os integrantes da minha banda favorita estavam me encarando. - Oi.
- Oi. Eu sou Gustav Shafer. Prazer. - Ele estendeu a mão e eu o cumprimentei.- Você deve ser a esposa do Georg correto?
- Esposa?
- Sim. Quem estava com ele durante o acidente, certo?
- Bom..
- O que aconteceu com o meu Georg? - Tom perguntou impaciente.
- Seu Georg? - Eu comecei a rir. Nunca pensei em ver uma cena dessa ao vivo com o Tom já que ele só pegava no pé do meu "suposto marido".
- Sim. - Ele respondeu sério para minha surpresa. - O que aconteceu com ele?
- Eu não sei direito.. eu estava caminhando e de repente eu ouvi o barulho do carro e quando vi o Georg estava esticado no chão.
- E o canalha? - Tom continuou.
- Ele fugiu.
- Nem foi capaz de anotar a placa?
- Eu estava nervosa na hora, tá. Eu não pensei direito. Fiquei aflita quando vi ele no chão. Pensei que iria perdê-lo.

Todos eles ficaram em silêncio. Minutos depois o Bill se pronunciou:

- Bom.. Quando o Georg disse que estava namorando nós nunca acreditamos que fosse verdade, mas vejo que nos enganamos. Já vão casar?
- Não não.. casar não. - Disse ao mesmo que especulava com as mãos. Eu queria lhes explicar que eu era somente uma fã. Mas toda essa confusão me deixou nervosa e emocionada que eu mal conseguia me defender.
- Então vão noivar? - Gustav perguntou.
- Não.. Como eu vou explicar?.. Nós não nos..
- Nem precisa dizer mais nada ok. Já sabemos que está com o Georg. O importante agora é saber se ele está bem. - Tom disse seco. Ele estava tão enciumado com o amigo assim?
- Ok. - Foi a única coisa que resolvi falar.

Demorou 6 horas até o Georg ser mandado para o quarto. E nesse meio tempo eu fiquei conversando com os rapazes da banda, perguntando curiosidades minhas sobre eles e como eu virei fã da banda. Contando minhas histórias doidas...

- Então como você e Georg começaram a namorar? - Gustav perguntou.
- Não não. Como é que você gostou dele porque ele é um desastre em pessoa? - Bill fez a pergunta seguido de Gustav dando risada.
- Eu e o Georg, nós..
- Senhores e senhora, vocês podem entrar para ver o paciente Georg Listing. É o quatro 384.

Seguimos para o quarto e ele estava deitado com as costas inclinadas por causa do apoia na cama. Com a perna engessada e no soro. Devia ser algum medicamento para a dor que estavam dando pra ele.

- Georg! - Tom foi abraçá-lo. - Que susto nos deu, cara.
- Eu sei que você chorou por mim, Tom. - Ele respondeu sorrindo para o Tom.
Todos foram o cumprimentar até chegar a minha vez:
- E você quem é? - Georg perguntou me olhando de maneira curiosa.
- Como quem é? Ela é sua namorada, Georg. Teve crise de amnésica agora é? - Gustav disse.
- Não. Eu não tenho namorada. - Respondeu confuso.
- Oh Georg, pára de fazer a moça passar vergonha. - Bill me puxou, levando-me mais para perto do baixista. - Fala com ele.
- Oi Georg. - Disse de começo. - Eu sou a moça que viu você sendo atropelado. Eu chamei a ambulância e vim com você até aqui. Sou muito fã da banda e você é meu preferido. Prazer, eu me chama Ana Paula.
- Espera aí! Quer dizer que você não é a namorada do Georg? - O guitarrista perguntou.
- Não. Eu tentei falar, mas alguém sempre me interrompia. Desculpa. - Foi a única coisa que pude dizer.
- Uau.. Eu sabia que não era verdade. Quem aguenta o Georg? - Bill deu o ar da graça de novo.
- Você mentiu que tinha namorada pra gente? - Gustav interrogou o cabeludo indignado.
- Eu falei que tinha uma namorada porque vocês ficavam me incomodando toda hora, mas eu nunca tinha uma de verdade. Até agora eu acho. - Ele completou a frase me olhando. Fiquei mais nervosa ainda.

Ficamos em silêncio e a porta foi aberta. Uma mulher magra de cabelos bem crespo entrou e ficou nos olhando.

- Oi. Eu vim ver se o Georg estava bem. Eu sou Paola a namorada do Gustav.
- O Gustav tem namorada? - Perguntamos todos ao mesmo tempo.
- Sim. Eu - Ela respondeu olhando-nos com uma cara suspeita.
- Pois é pessoal. Eu não tinha contado antes porque não achei que precisasse, enfim.
- Há quanto tempo isso?
- Há 3 anos Bill.
- Tudo isso e você não nos contou?
- Não contei nem aos fãs, vou contar pra vocês?
- Hm, eu acho que eu vou saindo já. O Georg já está entregue. - Dei um sorriso amarelo. Eu realmente estava sobrando naquela conversa toda.

Outra pessoa entrou no quarto. Era o fiscal.

- O limite de pessoas no quarto é somente de 3 pessoas.
- Ah sim. Eu já estou saindo. Tchau. - Sai rapidamente. Me sentia muito constrangida.
- Tchau e obriga.. - Sai do quarto antes de Georg terminar a frase.

Quando cheguei em casa tomei um banho bem quente e demorado. Comecei a pensar no que me tinha acontecido e vendo agora foi tudo muito louco realmente. Me deitei e dormi.
Semanas se passaram e eu estava trabalhando normalmente. Nunca mais vi nenhum dos membros do Tokio Hotel.
...

Sexta-feira. Eu estou no atelier trabalhando loucamente junto com outra costureira. Tudo normal.
Quando acabei de moldar todo o modelito que eu estava ajeitando arrumei minhas coisas e fui falar com a Júlia, a costureira.

- Jú eu sou a responsável por fechar o atelier e eu estou saindo agora. Juro que amanho abro bem cedo e aí você termina tudo ok.
- Pode deixar que eu fecho. Já falei com o chefe e ele estará daqui há algumas horas aqui para resolver alguns problemas com as cores que temos.
- Ah.. ok. Então ó. - Lhe entreguei a chave do atelier.
- Bom descanso Ana.
- Obrigada.

Peguei o elevador, passei pelo porteiro de novo e fui rumo a parada do ônibus.

- Ei, espera! - Voltei-me para trás para ver que me chamava e era ele.
- Georg? - Disse desconsertada. Ele correu até mim.
- Oi. - Ele respondeu ofegante.
- Como sabe onde eu trabalho? O que tá fazendo aqui?
- Ah, o médico.. Que veio na ambulância com você.. Quando eu me acidentei. Sabe.. Rolou.. Um suborno.. E ele me disse.. Algumas informações.. Sobre você.. E aqui estou eu. - Disse pausadamente pela respiração acelerada. Ele deve realmente ter corrido muito.
- Ah.. Deve ter pagado bem hein. - Fiz graça.
- É.. - Ele riu. - Ah, eu já ia esquecendo: isso é pra você. - Ele tirou um buquê de flores roxo com branco de trás das costas.
- Nossa. Obrigada. - Disse admirando as flores. Eu adoro flores roxas.
- É um pequeno agradecimento pelo ocorrido. Sei que se passou muito tempo. Assim que eu saí do hospital eu quis vir te agradecer mas com aquela perna engessada eu não quis vir pagar esse mico na sua frente.
- Não seria nenhum mico não. - Ficamos olhando um para o outro sem dizer uma palavra sequer.
- Ah os rapazes gostaram de você..
- Sério? Bom eu gosto deles desde que a banda começou.
- E de mim você gosta? - Perguntou num tom sério e sedutor.
- Você tá na banda não está? - Eu fugi do assunto. Tudo o que eu menos precisava era ficar nervosa agora.
- Estou. E quem é o seu preferido?
- ... Você. - Ele sorriu
- E por que?
- Ai não faz pergunta difícil, Georg. - Começamos a rir no meio da rua.
- Me dá seu telefone?
-Hã??
- Me dá seu telefone pra eu te ajudar a descobrir porque eu sou seu favorito. - Eu tive uma vergonhosa crise de risos enquanto ele me olhava sem entender nada.
- Eu.. eu.. ahn.. Você quer arranjar uma namorada porque os meninos continuam te zoando é isso?
- Não. Estou sendo muito direto?
- Um pouco. É que eu não sou acostumada com isso sabe.
- Não tem problema. Eu adoro mulher tímida. São mais interessantes. - Disse agradavelmente sem um pingo de malícia eu diria.
- Ah.. então me dei bem.. ops. - Coloquei a mão na boca e ele riu.
- Você se deu bem desde que eu te vi naquela quarto de hospital falando como me socorreu.
- Ai Georg.. - Eu disse olhando pro chão enquanto ele se abaixava para encontrar meu olhos novamente. - Eu tenho que ir. De verdade. Mas eu amei as flores. Muito obrigada. É a primeira vez que as ganho na vida.
- De nada. Que bom que gostou. A moça da floricultura me ajudou a escolher... Você mora aonde?
- Um pouco longe daqui e ainda tenho que esperar o ônibus. - Olhei para a parada e meu ônibus tinha acabado de sair. - Droga. Agora só daqui a meia hora.
- Se quiser uma carona. Eu estou de carro. - Eu o olhei estranhando. - Oh não não. É só uma carona eu não vou te sequestrar.
- Jurei que fosse. - brinquei. - Ok. Só uma carona porque eu não quero ter que pegar ônibus em plena Sexta-feira.
- É ruim né - ele torceu o nariz.
- É sim...
- Então Ana Paula né?
- Sim.
- Você trabalha em que? ...

E assim fomos conversando até o carro dele. Não é todo dia que seu ídolo te dá uma carona não é. Ele era mais engraçado pessoalmente eu admito. E muito galanteador também. Quem sabe talvez não seja essa, mais uma mentira que vira verdade: eu me tornar a senhora Listing.





buquê de flores

2O destino prega peças Empty Re: O destino prega peças Ter Jan 08, 2013 5:41 pm

Anny V.

Anny V.
Moderadora

Essa one me lembrou um filme com a Sandra Bullock, que o homem que ela achava lindo sofre um acidente em uma estação de trem e perde a memória, e todo mundo acha que ela é a noiva dele.
Eu pensei que seria assim, que ele perderia a memória Razz

Eu gostei da one. Ela é simples, mas bem escrita.
Tom ficou com ciumes kkkkkk Que bonitinho *---*
Como assim o Gustav fica 3 anos namorando e ninguém fica sabendo? '-'

Sua one tem cara de longfic. Talvez você possa escrever a continuação da one como uma longfic algum dia, seria interessante saber o que acontece depois da carona hahaha

Parabéns pela one, Pâme ^^

http://h-u-m-a-n-o-i-d.tumblr.com/

3O destino prega peças Empty Re: O destino prega peças Qua Jan 09, 2013 6:20 pm

Pâmee Oliveira

Pâmee Oliveira

Obrigada Anny *--* A one foi exatamente inspirada nesse filme kkkkk esqueci de pôr os créditos da imaginação Razz
Eu não tenho imaginação muito longa pra fics inteiras HAHA Mas quem sabe um dia né.
Que bom que você gostou :} Viu como o Gustav é safado escondendo por TRÊS ANOS? Ele é bom em se esconder Razz
Mais uma vez muito obrigada

4O destino prega peças Empty Re: O destino prega peças Qua Jan 09, 2013 6:59 pm

Sam McHoffen

Sam McHoffen
Administradora

O destino prega peças 456023687 Enquanto ele dormia! Esse é o filme, muito bom e lindo. Que nem a fic Pamela.

Adorei tudo, do Tom com ciúmes, o Gustav que esconde uma namorada por 3 anos huahua

Aô garota de sorte, morando na Alemanha, trabalhando com moda e ainda dá de cara com os meninos.

Parabéns pela one Pamee, amei mesmo!

5O destino prega peças Empty Re: O destino prega peças Qui Jan 10, 2013 5:22 pm

Paloma Oliveira

Paloma Oliveira

Essa fic a autora não me avisou, foi supresa Razz
Gostei bastante também *_*
A mentirinha da Ana, o namoro do Gustav, o ciúmes do Tom...gostei de tudo. Na minha cabeça ficou uma dimensão bem legal. A Ana na Alemanha, o seu ateliê...

Gostei bastante e realmente pareceu um cap de fic. Deveria continuar escrevendo... One perfect Smile

6O destino prega peças Empty Re: O destino prega peças Qua Jul 03, 2013 5:59 pm

Ella.McHoffen

Ella.McHoffen
Administradora

Minha nossa nunca pensei que iria rir com essa fic. Quando vi que o Georg sofreu acidente pensei que iria ser triste, mas foi ilária mesmo.

Amei tudo, desde ela querer se justificar e eles não deixarem, até ao Gustav esconder namorada por 3 anos de TODOS, mas o que eu AMEI AMEI de verdade foi o Tom estar cheio cheiinho de ciumes. Essa parte foi muito boa mesmo.

Como as meninas disseram acima, isso mais parece primeiro capitulo ou algum capitulo de fic longa, por isso espero que tu ganhes inspiração e passe ela para uma Mini ou Long Fic.

Parabéns Pâmee! Muito boa mesmo Razz

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