Bom dia meninas! Capitulo 9 pra vcs =D ... Espero que todas tenham tido um ótimo feriado ^^
9º Capitulo: Surprises
9º Capitulo: Surprises
O despertador tocou, eram 07h30min da manhã, enrolei um pouquinho para levantar, mas não me demorei e logo fui tomar meu banho e fazer minha higiene matinal, abri as janelas de meu quarto e senti a brisa leve de Paris, que pra dizer a verdade senti muita falta, falta de ver os primeiros raios de sol, e hoje o dia estava perfeito, tinha me acertado com Tom e isso era só o começo. Arrumei-me rapidamente, tinha que impressionar e hoje estava inspirada, desci as escadas, meu apartamento tinha dois andares, às vezes me arrependia, pois o tornava enorme para apenas uma pessoa ocupá-lo. Cheguei à cozinha e tomei um café rápido, lavei a louça que havia sujado e sai em disparada ate o hall do prédio, hoje teria que pegar um taxi já que meu carro tinha ficado na casa de Peter meu chefe, quando saísse do trabalho no final do dia iria até sua casa para buscá-lo.
Não demorou muito e eu já estava em frente ao ateliê, o grande e famoso Édouard Manet, muito conceituado no mundo da moda, mesmo seu nome sendo de um grande artista plástico isso trouxe ao ateliê um grande reconhecimento onde atendíamos muitos estilistas e chegávamos a patrocinar alguns deles.
Entrei e fui em direção ao salão principal onde se concentravam a maioria do material que recebíamos para as coleções, e onde os estilistas trabalhavam Peter certamente estaria lá. Quando adentrei, nem tive tempo de analisar o ambiente, dois braços rodearam-me e levantaram-me do chão com muita facilidade, assim que voltei ao chão vi dois olhos me encarando, dois olhos que senti muita falta também, Peter que alem de meu chefe era um amigo muito querido, sempre estava ao meu lado e juntos éramos uma dupla e tanto, ele não era velho mais também não era novo, tinha seus quase trinta anos, mas isso não impedia que seu charme e beleza chamassem a atenção.
– Eu não estou acreditando você voltou mesmo? – Peter me olhava sorrindo como uma criança que acaba de ganhar o presente de natal.
– Mais é claro que eu voltei, eu não disse que voltaria? – Falei achando graça de sua surpresa, Peter continuou sorrindo e me abraçou mais uma vez, até que fomos interrompidos por Juliette nossa recepcionista e grande amiga também.
– Será que eu posso cumprimentar minha chefe e amiga? – Falou.
– Claro que pode Juli, não sabe a falta que me fez nesse quase um mês que estive fora. – Falei indo em sua direção e abraçando.
– Você também Hay fez uma falta danada, já não agüentava mais o Peter na minha orelha. – Rimos quando Juliette lançou um olhar bravo a Peter que retribuiu mostrando-lhe a língua.
– Certo, mas agora estou de volta e a paz entre vocês também. – Ria da expressão daquelas duas faces que tanto me alegravam, e assim passou-se o dia, nos divertindo e matando as saudades, contei a eles a respeito de Tom o que causou certo arrependimento de minha parte mais tarde, pois não paravam de ‘tirar’ uma com a minha cara, falando que estava apaixonadinha o que me fazia rir muito.
Estávamos fechando a ateliê quando Juliette deu a seguinte idéia.
– Que tal se fossemos no Bistrô Crepe estou louca pra comer um crepe de chocolate com morango. – Disse com os olhinhos brilhando, Peter assim como eu reviramos os olhos, porem era uma boa idéia.
– Bom eu gostei da sugestão, vai ser bom matar a saudade da noite de Paris. – Falei assim que Peter terminou de trancar a porta.
– Sim por mim também podemos ir, o dia foi muito produtivo e ainda aproveitamos pra comemorar sua volta a Paris Hay. – Todos concordaram e fomos a caminho do restaurante, o que não era muito longe dali, então decidimos ir caminhando mesmo.
Saímos do Bistrô já era um pouco mais que onze da noite, nos despedimos de Juliette e logo após seguimos ate o condomínio de Peter para que pudesse pegar meu carro.
– Não quer entrar? – Perguntou-me Peter assim que chegamos à garagem e já estava ao lado de meu carro.
– Obrigada Pet, mas estou cansada prefiro ir pra casa. – Disse não querendo ser indelicada.
– Tudo bem outro dia então. – Apenas concordei e dando-lhe um beijo na bochecha, entrei em meu carro e sai do condomínio.
Larguei as chaves de casa e do carro em cima da mesa ao lado do sofá, e fui ate a cozinha pegar um copo de água, havia exagerado nos crepes doces, foi quando o telefone começa a tocar, fui ate onde estava e olhando o identificador não reconheci o numero, então não poderia ser minha mãe ou ate mesmo Tom.
– Alôôô! – Minha voz saiu mais animada do que pensei que sairia.
– Nossa adorei a recepção. – A voz grave do outro lado falou fazendo com que um enorme sorriso se formasse em meus lábios.
– Oi lindo! Nossa que surpresa não esperava que me ligasse hoje. – Falei fazendo Tom rir.
– E porque não ligaria pra namorada mais linda. – Calma ai ele disse isso mesmo que eu acabei de ouvir? Demorei a responder o que fez Tom chamar por mim algumas vezes. – Hayley? Amor ainda esta ai?
– O que? Você disse alguma coisa? – Disse após voltar à realidade.
– Sim eu disse varias coisas, o que você perdeu? Ou será que foi a palavra n-a-m-o-r-a-d-a que te fez viajar pra fora da Terra. – Riu abafado após dizer isso o que me fez lembrar o motivo de meu espanto.
– Foi isso o que ouvi mesmo? Namorada? Tom você esta passando bem?
– Nossa eu devo ta sem moral mesmo, o Bill perguntou a mesma coisa quando disse que ia ligar pra minha namorada, agora ate você. Poxa esperava no mínimo um grito de felicidade da sua parte. – Falou com certo desapontamento na voz.
– Desculpa é que não sabia que era sua namorada, você nem me avisa como é que posso adivinhar. – Falei rindo.
– Tudo bem eu acho que começamos de forma errada. – Fez uma pausa e continuou. – Hayley você quer ser minha namorada?
– Oficial? – Falei rindo de novo e já esperando a bronca.
– Eu vou fingir que nem ouvi isso. – Era capaz de imaginar sua cara naquele momento, com certeza uma de suas sobrancelhas estavam arqueadas.
– Estou brincando, mas é necessário responder já não é bem obvia a resposta. – Falei, mas estamos falando de Tom Kaulitz perfeccionista ate na hora de pedir alguém em namoro.
– Você vai estragar mesmo? Olha que não é todo dia que eu estou com esse romantismo todo, melhor aproveitar. – Isso era verdade o que me fez rir internamente.
– Tudo bem, tudo bem se é para o bem da nação... Sim eu aceito ser sua namorada.
– Não sabe como isso me deixa feliz e ao mesmo tempo estranho. – Eu também me sentia estanha e feliz quem diria a menina ‘fechada’ para o amor, namorando e ainda por cima com Tom Kaulitz, chega a ser insano.
– Sim estranho e feliz... – Parei um instante e continuei. – Bom... Então... Parabéns pra nós. – Tom riu de meu comentário, conversamos mais um pouco e nos despedimos.
– Linda agora preciso desligar, vou editar algumas demos aqui, o que vai durar a noite toda... Ah e a propósito esse numero é o do estúdio.
– Ah sim, eu também preciso desligar amanha bem cedo preciso estar no ateliê. Boa noite lindo, te amo! – Falei já bocejando.
– Boa noite, também te amo! – Nos despedimos, não demorei muito e fui pra cama, e perdida em pensamentos lembrando-me de toda a conversa com
Tom, ainda não estava acreditando que ele havia me pedido em namoro, já não queria mais nada da vida, pois ela já estava completa, deitada em minha cama, mas ainda acordada, ouço o interfone.
– Meu Deus quem pode ser? – Falei assustando-me, corri ate a cozinha e pegando o interfone, falei com o porteiro.
– O que? Não, não tudo bem pode mandar subir. – Fui ate a sala, e logo a companhia soou por todo o ambiente, abri a mesma e encarei espantada a pessoa a minha frente, sinceramente não esperava vê-lo de novo hoje.
– Oi! – Falou.
– Oi! – Respondi a ele. – Aconteceu alguma coisa?
– Bom... – Riu sem graça pra mim. – Na verdade queria saber se posso dormir aqui essa noite? – Arregalei meus olhos.
– O quê?...
Não demorou muito e eu já estava em frente ao ateliê, o grande e famoso Édouard Manet, muito conceituado no mundo da moda, mesmo seu nome sendo de um grande artista plástico isso trouxe ao ateliê um grande reconhecimento onde atendíamos muitos estilistas e chegávamos a patrocinar alguns deles.
Entrei e fui em direção ao salão principal onde se concentravam a maioria do material que recebíamos para as coleções, e onde os estilistas trabalhavam Peter certamente estaria lá. Quando adentrei, nem tive tempo de analisar o ambiente, dois braços rodearam-me e levantaram-me do chão com muita facilidade, assim que voltei ao chão vi dois olhos me encarando, dois olhos que senti muita falta também, Peter que alem de meu chefe era um amigo muito querido, sempre estava ao meu lado e juntos éramos uma dupla e tanto, ele não era velho mais também não era novo, tinha seus quase trinta anos, mas isso não impedia que seu charme e beleza chamassem a atenção.
– Eu não estou acreditando você voltou mesmo? – Peter me olhava sorrindo como uma criança que acaba de ganhar o presente de natal.
– Mais é claro que eu voltei, eu não disse que voltaria? – Falei achando graça de sua surpresa, Peter continuou sorrindo e me abraçou mais uma vez, até que fomos interrompidos por Juliette nossa recepcionista e grande amiga também.
– Será que eu posso cumprimentar minha chefe e amiga? – Falou.
– Claro que pode Juli, não sabe a falta que me fez nesse quase um mês que estive fora. – Falei indo em sua direção e abraçando.
– Você também Hay fez uma falta danada, já não agüentava mais o Peter na minha orelha. – Rimos quando Juliette lançou um olhar bravo a Peter que retribuiu mostrando-lhe a língua.
– Certo, mas agora estou de volta e a paz entre vocês também. – Ria da expressão daquelas duas faces que tanto me alegravam, e assim passou-se o dia, nos divertindo e matando as saudades, contei a eles a respeito de Tom o que causou certo arrependimento de minha parte mais tarde, pois não paravam de ‘tirar’ uma com a minha cara, falando que estava apaixonadinha o que me fazia rir muito.
Estávamos fechando a ateliê quando Juliette deu a seguinte idéia.
– Que tal se fossemos no Bistrô Crepe estou louca pra comer um crepe de chocolate com morango. – Disse com os olhinhos brilhando, Peter assim como eu reviramos os olhos, porem era uma boa idéia.
– Bom eu gostei da sugestão, vai ser bom matar a saudade da noite de Paris. – Falei assim que Peter terminou de trancar a porta.
– Sim por mim também podemos ir, o dia foi muito produtivo e ainda aproveitamos pra comemorar sua volta a Paris Hay. – Todos concordaram e fomos a caminho do restaurante, o que não era muito longe dali, então decidimos ir caminhando mesmo.
Saímos do Bistrô já era um pouco mais que onze da noite, nos despedimos de Juliette e logo após seguimos ate o condomínio de Peter para que pudesse pegar meu carro.
– Não quer entrar? – Perguntou-me Peter assim que chegamos à garagem e já estava ao lado de meu carro.
– Obrigada Pet, mas estou cansada prefiro ir pra casa. – Disse não querendo ser indelicada.
– Tudo bem outro dia então. – Apenas concordei e dando-lhe um beijo na bochecha, entrei em meu carro e sai do condomínio.
Larguei as chaves de casa e do carro em cima da mesa ao lado do sofá, e fui ate a cozinha pegar um copo de água, havia exagerado nos crepes doces, foi quando o telefone começa a tocar, fui ate onde estava e olhando o identificador não reconheci o numero, então não poderia ser minha mãe ou ate mesmo Tom.
– Alôôô! – Minha voz saiu mais animada do que pensei que sairia.
– Nossa adorei a recepção. – A voz grave do outro lado falou fazendo com que um enorme sorriso se formasse em meus lábios.
– Oi lindo! Nossa que surpresa não esperava que me ligasse hoje. – Falei fazendo Tom rir.
– E porque não ligaria pra namorada mais linda. – Calma ai ele disse isso mesmo que eu acabei de ouvir? Demorei a responder o que fez Tom chamar por mim algumas vezes. – Hayley? Amor ainda esta ai?
– O que? Você disse alguma coisa? – Disse após voltar à realidade.
– Sim eu disse varias coisas, o que você perdeu? Ou será que foi a palavra n-a-m-o-r-a-d-a que te fez viajar pra fora da Terra. – Riu abafado após dizer isso o que me fez lembrar o motivo de meu espanto.
– Foi isso o que ouvi mesmo? Namorada? Tom você esta passando bem?
– Nossa eu devo ta sem moral mesmo, o Bill perguntou a mesma coisa quando disse que ia ligar pra minha namorada, agora ate você. Poxa esperava no mínimo um grito de felicidade da sua parte. – Falou com certo desapontamento na voz.
– Desculpa é que não sabia que era sua namorada, você nem me avisa como é que posso adivinhar. – Falei rindo.
– Tudo bem eu acho que começamos de forma errada. – Fez uma pausa e continuou. – Hayley você quer ser minha namorada?
– Oficial? – Falei rindo de novo e já esperando a bronca.
– Eu vou fingir que nem ouvi isso. – Era capaz de imaginar sua cara naquele momento, com certeza uma de suas sobrancelhas estavam arqueadas.
– Estou brincando, mas é necessário responder já não é bem obvia a resposta. – Falei, mas estamos falando de Tom Kaulitz perfeccionista ate na hora de pedir alguém em namoro.
– Você vai estragar mesmo? Olha que não é todo dia que eu estou com esse romantismo todo, melhor aproveitar. – Isso era verdade o que me fez rir internamente.
– Tudo bem, tudo bem se é para o bem da nação... Sim eu aceito ser sua namorada.
– Não sabe como isso me deixa feliz e ao mesmo tempo estranho. – Eu também me sentia estanha e feliz quem diria a menina ‘fechada’ para o amor, namorando e ainda por cima com Tom Kaulitz, chega a ser insano.
– Sim estranho e feliz... – Parei um instante e continuei. – Bom... Então... Parabéns pra nós. – Tom riu de meu comentário, conversamos mais um pouco e nos despedimos.
– Linda agora preciso desligar, vou editar algumas demos aqui, o que vai durar a noite toda... Ah e a propósito esse numero é o do estúdio.
– Ah sim, eu também preciso desligar amanha bem cedo preciso estar no ateliê. Boa noite lindo, te amo! – Falei já bocejando.
– Boa noite, também te amo! – Nos despedimos, não demorei muito e fui pra cama, e perdida em pensamentos lembrando-me de toda a conversa com
Tom, ainda não estava acreditando que ele havia me pedido em namoro, já não queria mais nada da vida, pois ela já estava completa, deitada em minha cama, mas ainda acordada, ouço o interfone.
– Meu Deus quem pode ser? – Falei assustando-me, corri ate a cozinha e pegando o interfone, falei com o porteiro.
– O que? Não, não tudo bem pode mandar subir. – Fui ate a sala, e logo a companhia soou por todo o ambiente, abri a mesma e encarei espantada a pessoa a minha frente, sinceramente não esperava vê-lo de novo hoje.
– Oi! – Falou.
– Oi! – Respondi a ele. – Aconteceu alguma coisa?
– Bom... – Riu sem graça pra mim. – Na verdade queria saber se posso dormir aqui essa noite? – Arregalei meus olhos.
– O quê?...