Apenas um poema sem rima
Autora: LayKaulitz-chan
Classificação: +13
Personagens: Tom Kaulitz e Bill Kaulitz
Gêneros: Poesia, Tragédia, Yaoi, Kaulitzcest
Ah, minha leve dor constante! Que me afugenta a todo instante. Amarra-me e me faz prisioneiro.
Eu sei que nunca poderei curar essa dor. Por que ela não tem cura.
Minha magoa tão fluente em um destino harmonioso, num choro contido e deplorável, que me digladia e massacra.
Ah, como queria ter teu corpo nesse minuto, nem que fosse no simples ato de apenas está presente! De apenas deitar ao meu lado como fazíamos antes, contemplando o céu azul com suas nuvens brancas ou as estrelas e a lua prateada.
Teus dreads aloirados ainda fazem parte de minha visão tão turva e idiota.
Teu sorriso, como o sol radiante de verão é a unica imagem de minha imaginação que me faz erguer-me e levantar durante a manhã para suportar mais um dia sem sentindo.
Mais eu não posso. Eu nunca mais o terei de novo. Eu nunca mais o verei outra vez.
Esse será o meu carma, minha dor e desilusão de ter te perdido. O peso da minha cruz arrastada e levada por um árduo caminho de pedras e sangue.
Meu coração tão pecador e errante, andante como um lobo solitário durante a noite.
Um louco desvairado á procura de você!
Você que foi uma luz em minha vida e agora representa apenas a dor doida e a escuridão das trevas de longos caminhos percorridos na solidão.
Tiraram você de mim tão fácil, como se tira um brinquedo de uma criança ingênua e frágil.
Mas tua presença se faz presente em todos os cantos da casa. Em todos os pontos de meu coração que já não pulsa mais de forma tão intensa como antes.
Em todas as curvas do meu corpo eu ainda posso sentir tuas mãos percorrer de um jeito sensual e frenético como se o mundo fosse acabar naquele minuto tão maravilhoso e intenso.
Eu que jurava que morreríamos juntos. Mas estava enganado.
Eu, tão fraco e idiota diante a morte que te levou pra sempre de mim!
Eu, tão ingênuo e sonhador, sento e espero a morte, o momento em que te verei de novo e viverei a eternidade ao teu lado.
Eu sei que nunca poderei curar essa dor. Por que ela não tem cura.
Minha magoa tão fluente em um destino harmonioso, num choro contido e deplorável, que me digladia e massacra.
Ah, como queria ter teu corpo nesse minuto, nem que fosse no simples ato de apenas está presente! De apenas deitar ao meu lado como fazíamos antes, contemplando o céu azul com suas nuvens brancas ou as estrelas e a lua prateada.
Teus dreads aloirados ainda fazem parte de minha visão tão turva e idiota.
Teu sorriso, como o sol radiante de verão é a unica imagem de minha imaginação que me faz erguer-me e levantar durante a manhã para suportar mais um dia sem sentindo.
Mais eu não posso. Eu nunca mais o terei de novo. Eu nunca mais o verei outra vez.
Esse será o meu carma, minha dor e desilusão de ter te perdido. O peso da minha cruz arrastada e levada por um árduo caminho de pedras e sangue.
Meu coração tão pecador e errante, andante como um lobo solitário durante a noite.
Um louco desvairado á procura de você!
Você que foi uma luz em minha vida e agora representa apenas a dor doida e a escuridão das trevas de longos caminhos percorridos na solidão.
Tiraram você de mim tão fácil, como se tira um brinquedo de uma criança ingênua e frágil.
Mas tua presença se faz presente em todos os cantos da casa. Em todos os pontos de meu coração que já não pulsa mais de forma tão intensa como antes.
Em todas as curvas do meu corpo eu ainda posso sentir tuas mãos percorrer de um jeito sensual e frenético como se o mundo fosse acabar naquele minuto tão maravilhoso e intenso.
Eu que jurava que morreríamos juntos. Mas estava enganado.
Eu, tão fraco e idiota diante a morte que te levou pra sempre de mim!
Eu, tão ingênuo e sonhador, sento e espero a morte, o momento em que te verei de novo e viverei a eternidade ao teu lado.